Fazei tudo o que Ele vos disser
(Jo 2,5)
Jesus inaugura a sua vida pública no contexto de uma festa de casamento. Ele intervém na festa não para usufruir de alguma coisa, mas para dar em abundância. E todos beneficiam do seu dom, também aqueles que não esperavam nada dele (e que aí seriam até a maioria).
Na festa, estão presentes também os apóstolos e Maria. Com a sua intuição materna, ela dá-se conta de que falta o vinho - pede e obtém do filho o “algo mais”: o amor.
Maria, perita em amor, sabe que não é possível amar sem um pouco de fantasia. Uma caridade austera que se limita ao dever, ao estritamente indispensável, é o oposto do amor.
Convida-nos então a olhar para o filho e a fazer o que Ele nos diz: “fazei tudo o que Ele vos disser!”
João não fala de “milagre”, mas de “sinal” realizado por Jesus, um gesto revelador da sua missão: manifestar o amor do Pai por toda a humanidade.
Assim, porque filhos de Deus-amor, também nós nos damos conta de ter muitos dons para os outros: um “sinal” pequeno, contido, discreto, delicado e respeitoso, capaz no entanto de nos tornar testemunhas e operadores de unidade.
(Jo 2,5)
Jesus inaugura a sua vida pública no contexto de uma festa de casamento. Ele intervém na festa não para usufruir de alguma coisa, mas para dar em abundância. E todos beneficiam do seu dom, também aqueles que não esperavam nada dele (e que aí seriam até a maioria).
Na festa, estão presentes também os apóstolos e Maria. Com a sua intuição materna, ela dá-se conta de que falta o vinho - pede e obtém do filho o “algo mais”: o amor.
Maria, perita em amor, sabe que não é possível amar sem um pouco de fantasia. Uma caridade austera que se limita ao dever, ao estritamente indispensável, é o oposto do amor.
Convida-nos então a olhar para o filho e a fazer o que Ele nos diz: “fazei tudo o que Ele vos disser!”
João não fala de “milagre”, mas de “sinal” realizado por Jesus, um gesto revelador da sua missão: manifestar o amor do Pai por toda a humanidade.
Assim, porque filhos de Deus-amor, também nós nos damos conta de ter muitos dons para os outros: um “sinal” pequeno, contido, discreto, delicado e respeitoso, capaz no entanto de nos tornar testemunhas e operadores de unidade.