Se o teu pé é para ti ocasião de escândalo, corta-o!
(Mc 9,45)
Com estas palavras, Jesus convida a cortar o pé, se este é ocasião de escândalo. Antes tinha dito o mesmo em relação à mão. A seguir fala de um dos olhos. Certamente que Jesus não está recomendar nenhuma espécie de mutilação. Ele quer simplesmente dizer-nos que perante alguma coisa que possa ser para nós ocasião de pecado grave, devemos estar dispostos a renunciar a tudo (sim renuncio!), mesmo às coisas e até às pessoas mais queridas, para não corrermos o risco de perder o bem maior da salvação, diante da qual todos os bens materiais são nada!
Os pés, por exemplo, podem levar-nos a ambientes que devemos absolutamente evitar, porque induzem ao mal…
Jesus referindo o olho, a mão e o pé, que são membros tão importantes e preciosos, repete-nos que nenhum sacrifício é demasiado grande para não perder a comunhão com Deus.
Por isso, somos convidados a cortar qualquer apego do nosso coração a tudo aquilo que não devemos amar. Não podemos seguir Jesus se não renegando-nos a nós próprios e amando a própria cruz. O cristão não é uma pessoa diminuída: deve ser alguém forte!
Como sempre que se faz a poda a uma planta, daí surgem novos ramos e frutos, cada renúncia que o cristão realiza por amor a Cristo faz despertar em nós um novo clarão de felicidade.
(Mc 9,45)
Com estas palavras, Jesus convida a cortar o pé, se este é ocasião de escândalo. Antes tinha dito o mesmo em relação à mão. A seguir fala de um dos olhos. Certamente que Jesus não está recomendar nenhuma espécie de mutilação. Ele quer simplesmente dizer-nos que perante alguma coisa que possa ser para nós ocasião de pecado grave, devemos estar dispostos a renunciar a tudo (sim renuncio!), mesmo às coisas e até às pessoas mais queridas, para não corrermos o risco de perder o bem maior da salvação, diante da qual todos os bens materiais são nada!
Os pés, por exemplo, podem levar-nos a ambientes que devemos absolutamente evitar, porque induzem ao mal…
Jesus referindo o olho, a mão e o pé, que são membros tão importantes e preciosos, repete-nos que nenhum sacrifício é demasiado grande para não perder a comunhão com Deus.
Por isso, somos convidados a cortar qualquer apego do nosso coração a tudo aquilo que não devemos amar. Não podemos seguir Jesus se não renegando-nos a nós próprios e amando a própria cruz. O cristão não é uma pessoa diminuída: deve ser alguém forte!
Como sempre que se faz a poda a uma planta, daí surgem novos ramos e frutos, cada renúncia que o cristão realiza por amor a Cristo faz despertar em nós um novo clarão de felicidade.